A promessa da prostituta era sexo oral sem preservativo por 30 euros. Mas quando entrou na casa onde a mulher trabalha, na rua Capitão Leitão, Almada, quarta-feira, o homem foi obrigado a colocar proteção para receber o ‘serviço’. Descontente, acedeu à exigência, mas quando terminou deslocou-se à esquadra da PSP do Pragal e fez queixa por burla.
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Segundo o CM apurou, depois de combinar o encontro, o homem, de 25 anos, entregou o dinheiro à prostituta, com a garantia de que não teria de usar proteção, mas logo a seguir, já com os 30 € na mão, a mulher mudou de ideias. E só assim efetuou o ato. No final, o homem tentou reaver o dinheiro entregue, alegando que estava a ser vítima de burla, mas a prostituta recusou-se a devolver os 30€ e expulsou-o do apartamento.
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Pouco depois, pelas 22h00, o homem dava entrada na esquadra do Pragal e explicava aos agentes de serviço ao que vinha. Apesar de insólita, a queixa foi mesmo registada e o expediente remetido para o Ministério Público que agora vai determinar se, de facto, houve algum ilícito criminal que motive a abertura de uma investigação ao caso.